Nos despedimos dos proprietários das casas que ficamos hospedados, por duas semanas, e pegamos a estrada com destino a Inglaterra.
Por volta das 12hs, chegamos em Calais , ainda na França. A cidade é o principal ponto de cruzamento entre a França e a Inglaterra e está localizada as margens do Canal da Mancha.
Assim que entramos no porto, antes de chegarmos no departamento de imigração, apresentamos por duas vezes os passaportes aos agentes. “Quando entramos na imigração, fomos direto para o balcão e, acredito que, por conta da cor de nossos passaportes, eles viram que éramos brasileiros e nos pediram que preenchêssemos uma ficha no fundo da sala. Em seguida, voltamos ao balcão para iniciar os demais procedimentos”, diz Rodrigo. “Enquanto estávamos preenchendo as fichas, os europeus, com passaporte vermelho, passavam direto”, completa Márcia.
A primeira pergunta foi: Vocês não falam inglês, como querem entrar na Inglaterra? “Na verdade, alguns da equipe falam um pouco, só que não o britânico. O que temos acesso no Brasil é o americano. E eles são muito diferentes”, conta Rafaela e Geisiel. Mesmo assim, por meio do inglês americano, mimicas, expressões corporais a comunicação começou a fluir...
Dois funcionários foram muito atenciosos conosco, ou pelo menos tentaram ser. “Isso é raro”, diz o pastor José Carlos, que está nos recebendo e auxiliando com a agenda nas igrejas. Para ter noção, mostramos um fly (folheto de divulgação) feito em Portugal para o responsável geral da imigração. Eles queriam entender o que iríamos fazer na Inglaterra. “Ele gostou do material e começou a perguntar de como era a peça, quem eram os atores...então começamos a chamar o Samuel (Crispin), Talita (Orfa), Emanuel (Vilão), Fabiana (Enfermeira) e ele começou a rir”, diz Will.Depois disso, um dos funcionários foi para uma sala, ligou para o pastor e fez as mesmas perguntas. Em seguida, para confirmar o que já havíamos falado e, também o que o pastor havia dito, eles novamente nos questionaram. “Quando os funcionários da imigração ligaram, perguntaram também se o nome do grupo era esse mesmo. Jeová Nissi! Aí eu disse que sim“, comentou rindo o pastor.
Outra pergunta que fizeram para pastor, que nos chamou muita atenção foi se cobrávamos por apresentação. “Eles me questionaram da seguinte maneira. Como que eles fazem apresentação e não cobram nada? Aí eu disse: Quando estive no Brasil, eu também não cobrei nada”, comentou o pastor.
Por enquanto, eles não entendem que estamos aqui para anunciar as Boas-Novas , para dizer que é chegado o reino dos Céus...”Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai”, Mt.10.8.
Que o trono do Senhor seja estabelecido neste país!!
FRASES que estiveram presentes no diálogo com a imigração
“É muito difícil encontrar um funcionário de boa vontade”.
“A Peça acontece em um Hospício”.
“Como 13 pessoas estão há 4 meses na Europa, sem dinheiro?”.
“Vocês cobram quanto para apresentar?”.
“O agente disse: Precisamos da cópia de todas as passagens. Respondemos: Só temos sete, porque nossa impressora deu problema. Outro agente disse: Tudo bem, deixa eles passarem”.
Temos aprendido que quando Deus está no controle, os planos dos homens vão por água a baixo...
A Vontade do Pai é boa, perfeita e agradável...
No carimbo do passaporte está escrito: To work as (para trabalhar como) JEOVÁ NISSI!!
Levamos cerca de 40 minutos para resolver tudo.
bencao d maisssssssssssss esse Deus e poderoso nem os ingleses nao podem com ele.... e isso ai galera Deus esta na frente continuem pois o ceu e o limite ou melhor destino....
ResponderExcluiramamos vcs
MEU DEUS !!!! MUITA BENÇÃO ISSO
ResponderExcluirGod is God... PERFECT!
ResponderExcluircara, isso é depender de Deus.. nossa qta experiencia!!! =]
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